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Maria Teresa Gonzalez

    Tão Cedo, Marta!
    Poeta (as vezes)
    A Ana Passou-se! 4
    O geniozinho
    Parabéns, Rita!
    Eiszeit im Herzen
    • Joanas Freundin Marcia ist an einer Überdosis Heroin gestorben. Um mit dem Verlust fertig zu werden, schreibt Joana als eine Art Tagebuch Briefe an die tote Freundin. Schließlich greift sie selbst zu Drogen

      Eiszeit im Herzen
    • No dia em que Rita fez anos, recebeu das mãos de um estranho homem uma prenda inquietante. A partir desse dia nunca mais foi a mesma adolescente feliz, o seu universo familiar e afectivo sofreu um abalo tão profundo que a terra inteira pareceu voltar-se do avesso, levando nesse movimento os amigos, a escola, as aspirações e os sonhos de uma rapariga a quem nada faltava porque tudo lhe caia do céu protector da infância.Muitas vezes é-se subitamente adulto quando uma revelação incendeia a harmonia da juventude e não há lugar para guardar os segredos que vão fazendo nós na garganta. De repente, para a Rita, o tempo e os lugares, os pais ou o namorado, a escola ou os centros comerciais onde costumava vaguear, deixaram de existir.Os seus quinze anos dividiram-se entre a verdade e a mentira, entre o sonho e a realidade, entre si e os outros.

      Parabéns, Rita!
    • A Ana Passou-se! 4

      • 117 Seiten
      • 5 Lesestunden

      A Ana é uma rapariga de 15 anos. Filha de pai advogado e mãe escultora, vai com a irmã mais nova viver um drama que nem o amor por Tomás, um rapaz da sua escola, contribui para ultrapassar. Ela, como tantas outras adolescentes, não teve infância, fez-se adulta contra-natura. Substituiu a mãe na educação da irmã, aturou a madrasta, combateu, lutou, cresceu sozinha. Exausta, completamente só, foge de casa e conhece a brutalidade da vida… Fez frente a tudo e a todos. Não teve nunca um reduto de sonho e até as próprias lágrimas tinham secado na infância...

      A Ana Passou-se! 4
    • A Marta, como tantas outras raparigas com idades parecidas, fez uma opção. A opção da vida, a opção do amor. Fizeram-na também muitas outras, personagens deste livro, embora a sua situação tenha tido começos diferentes. Ao longo desta história vamos assistindo exactamente ao triunfo dessa opção, a do Amor que dá vida; a triunfar sobre contrariedades e vicissitudes, sobre sacrifícios e tantas pequenas – grandes? – desistências de um dia-a-dia na vida de uma adolescente...Sem falsos moralismos, retratando uma situação que é cada vez mais real e actual, e tomando consciência, também, de como a necessidade de ajuda a estas jovens é indispensável, inadiável, apetece perguntar: onde é que ela está, essa ajuda? Onde estão as tantas promessas deitas há tão pouco tempo, a tanta gente, por tanta gente?A que existe não chega...

      Tão Cedo, Marta!